Você sabia que, até os 70 anos de idade, estima-se que 80% dos homens serão acometidos pela calvície de padrão masculino, também chamada de “alopecia androgenética” e mais popularmente conhecida como “calvície hereditária”?
Na verdade, embora a maioria dos casos ocorra em homens (“andro” exprime a noção de masculino), a calvície também pode se manifestar em mulheres, com características distintas em um e em outro público. Em comum, porém, ambos apresentam uma predisposição genética para esse quadro — herança de qualquer uma das partes familiares ou, ainda, tanto da parte da mãe quanto da parte do pai.
No que diz respeito à idade em que a queda de cabelo ocorre na maioria das vezes, ela geralmente está associada à faixa etária acima dos 35 anos. Um dado, no entanto, vem chamando atenção dos especialistas: segundo estudo atribuído à Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC), aproximadamente 25% dos jovens entre 20 e 25 anos apresentam algum grau de calvície, de um total de 42 milhões de brasileiros que sofrem com o problema.
O que ocorre é que a alopecia androgenética pode começar a apresentar alguns sinais na faixa dos 20 anos, acentuando-se ainda mais a partir dos 35 anos. Contudo, é importante destacar que nem toda perda de cabelo ocorrida nesse período corresponde, obrigatoriamente, a esse tipo de alopecia. Isto porque, além da predisposição genética, existem outros aspectos – internos e externos – que podem desencadear a alta queda dos fios nessa faixa etária. Nesse caso, o que temos é a queda de cabelo excessiva, mas não necessariamente a calvície em si.
Entre esses principais aspectos estão:
• estresse e problemas emocionais que podem levar à queda temporária, conhecida como “eflúvio telógeno”;
• falta de vitaminas (como em uma dieta restritiva), que leva à escassez de nutrientes e, com isso, à queda;
• oscilações hormonais (muito comuns na adolescência), que podem, por exemplo, desregular os níveis de testosterona;
• patologias médicas mais severas, como diabetes ou problemas na tireoide;
• falta de cuidados corretos com os cabelos.
Diante dessas possibilidades, é essencial que seja realizada a consulta com o especialista da área (o médico dermatologista), o qual terá condições de avaliar qual a origem do problema e recomendar o tratamento do qual cada paciente precisa, de acordo com as suas necessidades.
Mas existe tratamento preventivo para a calvície?
O grande responsável pela queda do cabelo é o hormônio di-hidrotestosterona (DHT), derivado da testosterona. Nos indivíduos predispostos geneticamente, a ação do próprio hormônio promove um afinamento progressivo do cabelo em determinadas regiões do couro cabeludo, que resulta na excessiva perda dos fios.
Nesse caso, para evitar a calvície, a Tricosalus Clinics idealizou um tratamento preventivo em três etapas:
• o primeiro cuidado deve ser o controle da manifestação do hormônio DHT por meio do tratamento oral prescrito pelo dermatologista com conhecimento em patologias do couro cabeludo;
• como segundo cuidado, o especialista também pode recomendar o uso de produto tópico, isto é, um produto aplicado diretamente no couro cabeludo;
• por fim, o terceiro cuidado é a utilização de aparelhos de moderna e avançada tecnologia, que somente o profissional poderá indicar, após uma avaliação completa e criteriosa de qual é o tratamento mais efetivo para você.
Para dermatologistas com conhecimento em patologias do couro cabeludo, você também pode contar com a equipe médica da Tricosalus, que realizará uma avaliação completa e, claro, indicará o tratamento mais efetivo para o seu caso. Se deseja agendar uma consulta com um time de especialistas com comprovada experiência na área, entre em contato pelos telefones (11) 4550-1420 ou (11) 98348-0349 (WhatsApp). Estamos à sua disposição!