Minoxidil: o que é, para que serve e quando utilizar?

Minoxidil: o que é, para que serve e quando utilizar?

Comercializado como “Rogaine®️ 5%” (do laboratório Pharmacia & Upjohn), “Aloxidil®️ 5%” (da Theraskin Farmacêutica Ltda), “Pant 5%” (da Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.), entre outros nomes comerciais, o medicamento à base de minoxidil (princípio ativo) é um tônico capilar que também pode ser facilmente encontrado na sua versão manipulada (com concentrações de 2% e 5%).

Popular entre as soluções destinadas a combater a excessiva queda de cabelo, o minoxidil é indicado para o tratamento da alopecia androgenética, isto é, para a chamada “calvície hereditária”, como é mais popularmente conhecida.  

A alopecia androgenética se caracteriza por um progressivo afinamento e miniaturização dos fios, com consequente rarefação capilar. Em outras palavras, trata-se do tipo de calvície que provoca aquele aspecto de “cabelo ralo”, com falhas, e que pode acometer tanto homens quanto mulheres.

Mas o minoxidil “cura” a calvície?

A calvície, na verdade, é uma doença cuja cura ainda não foi descoberta.

Logo, embora a propaganda em torno do minoxidil ainda leve muitas a pessoas a pensarem no uso dessa substância como sendo um tipo de “cura” para a calvície, é preciso considerar que ele, por si só, não corresponde a uma solução definitiva. Por essa razão, inclusive, é que os especialistas costumam prescrevê-lo como uma ação coadjuvante no tratamento da calvície, e não isolada.

Além disso, tendo em vista que se trata de um produto prescrito para quadros em que a calvície hereditária já foi diagnosticada pelo profissional da área (o dermatologista), a sua aplicação pode não ser eficaz nos tratamentos para queda de cabelo decorrente de outros fatores.

Na prática, isso significa que, se a calvície for provocada por estresse, deficiências alimentares, uso de anabolizantes, enfermidades, problemas do próprio couro cabeludo, etc., o uso de minoxidil não surtirá o efeito desejado, dada a especificidade da sua indicação.

Por isso mesmo é que existem diversos alertas quanto ao uso indiscriminado e sem orientação médica do minoxidil, a exemplo da advertência feita pela própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA1.

E como surgiu o minoxidil?

Originalmente, a prescrição do minoxidil (como “Loniten”, comprimidos desenvolvidos pelo Laboratório Pfizer) esteve voltada unicamente à terapêutica de pacientes com hipertensão. Isto porque o minoxidil é considerado uma droga vasodilatadora, ou seja, que auxilia no processo de dilatação (“alargamento”) dos vasos sanguíneos.

sua atuação contra a queda de cabelo somente foi descoberta como um efeito secundário, já que, dos hipertensos que o tomaram, muitos começaram a notar o crescimento dos fios e de pelos no corpo. Foi a partir daí que, da sua versão em comprimidos, passaram-se às experimentações dessa substância como loção, cujo uso não é irrestrito.  

Como o minoxidil deve ser utilizado? E qual o seu mecanismo de ação?

Por se tratar de uma solução tópica, o seu conteúdo deve ser aplicado diretamente nas áreas afetadas do couro cabeludo, de uma a duas vezes ao dia.

Quanto ao seu mecanismo de ação, sabe-se que ele atua aumentando o calibre dos fios e o tempo da fase anágena (aquela em que o fio está em crescimento), o que leva à menor queda de cabelos e à melhora da rarefação.

Quais os possíveis efeitos adversos do minoxidil?

Por se tratar de um vasodilatador, uma das principais contraindicações quanto à utilização do minoxidil se dá, justamente, por parte de pessoas com irregularidades na pressão sanguínea, sobretudo quando diagnosticada a hipotensão (pressão baixa).

Em relação a outros possíveis efeitos, além dos relatos de pacientes da Tricosalus Clinics, consultamos as bulas do medicamento à base de minoxidil disponível no mercado sob os nomes comerciais de “Rogaine®️ 5%”, de “Aloxidil®️ 5%” e de “Pant 5%”, os mesmos mencionados no início deste artigo. Entre os efeitos adversos mais comuns (que, segundo a estimativa dos fabricantes, ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam o medicamento), estão:

• vermelhidão;

• irritação;

• coceira / pele seca / descamação do couro cabeludo;

• dermatite leve do couro cabeludo;

• crescimento não desejado de cabelos fora do couro cabeludo;

• aumento da perda de cabelos.

Como proceder, então, para saber se devo ou não usar o minoxidil?

As indicações de tratamento com o minoxidil, assim como a realização do correto diagnóstico, devem ser feitas por um profissional qualificado na área, que é o médico dermatologista – preferencialmente, aquele com conhecimento em patologias do couro cabeludo.

Para dermatologistas com conhecimento em patologias do couro cabeludo, você também pode contar com a equipe médica da Tricosalus, que realizará uma avaliação completa e, claro, indicará o tratamento mais efetivo para o seu caso – que pode ou não incluir o minoxidil.

Se deseja agendar uma consulta com um time de especialistas com comprovada experiência na área, entre em contato pelos telefones (11) 4550-1420 ou (11) 9.8348-0349 (WhatsApp).

Existe uma alternativa ao uso do minoxidil e que não apresente efeitos adversos?

Sim: existe uma solução de uso tópico para o tratamento da calvície com uma *qualidade superior à do Minoxidil* e que, ao contrário dele, não apresenta efeitos adversos: o Rubex Plus.

Desenvolvido com exclusividade pela Tricosalus Clinics, o Rubex Plus atua como grande coadjuvante nos tratamentos antiqueda, sendo aplicado de duas a três vezes por semana (ou conforme prescrição médica) sobre os cabelos úmidos após a lavagem (não tem enxágue).

O princípio vasodilatador contido no Rubex Plus favorece a ativação da microcirculação periférica, potencializando a ação do produto. Além disso, a sua formulação específica, à base de proteínas da seda, vitaminas e aminoácidos, fornece ao cabelo todas as substâncias indispensáveis à sua nutrição e proteção.

Para mais informações, entre em contato com a nossa equipe pelos telefones (11) 4550-1420 / (11) 9.8348-0349 e agende a sua consulta. Estamos à sua disposição!

Disponível em http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/BM/BM[25816-1-0].PDF. Último acesso em: 21 jan. 2020.